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Steven Spielberg

Steven Spielberg (Cincinnati18 de dezembro de 1946[2]) é um premiado cineastaprodutor cinematográficoroteirista e empresário norte-americano. Spielberg é o diretor que tem mais filmes na lista dos 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos, feita pelo American Film Institute.

É considerado um dos cineastas mais populares e influentes da história do cinema.[3] Até o momento, o rendimento bruto de todos os seus filmes, em todo o mundo, é de mais de US$ 8,5 bilhões de dólares. A Forbes calcula a riqueza de Spielberg em US$ 3,6 bilhões de dólares.[1]

Spielberg venceu o Oscar de Melhor Diretor duas vezes por Schindler’s List e Saving Private Ryan, também venceu o Oscar de Melhor Filme por Schindler’s List. Suas obras mais conhecidas são JawsClose Encounters of the Third KindRaiders of the Lost ArkE.T. the Extra-TerrestrialIndiana Jones and the Temple of DoomIndiana Jones and the Last CrusadeJurassic ParkSchindler’s ListSaving Private RyanCatch Me If You CanWar of the WorldsMunich e Lincoln.

Em 1993, dois filmes do diretor lotaram as salas de cinema em todo o mundo. O primeiro, Jurassic Park, voltou a quebrar recordes e se tornou o maior fenômeno de bilheteria do cinema até aquela data. Já o segundo era um projeto de valor pessoal, A Lista de Schindler, que retratava o martírio dos judeus na Segunda Guerra Mundial. Foi por este último que Spielberg finalmente conseguiu a sua primeira estatueta do Oscar como Melhor Diretor.[7]

Neste momento, Spielberg já tinha sua carreira consagrada o que lhe proporcionou a conquista de um novo objetivo fundando a DreamWorks SKG em sociedade com Jeffrey Katzenberg, da Disney, e David Geffen, proprietário da gravadora Geffen Records. Até então Hollywood não testemunhava o surgimento de um novo grande estúdio havia 75 anos.[7]

Spielberg em 2018.
Foi com o filme Amistad, de 1997, que Spielberg inaugurou suas produções pela Dreamworks, mas neste mesmo ano o filme que arrebatava as bilheterias era Titanic o que fez com que o filme obtivesse um fraquíssimo desempenho nas bilheterias.[7] A recuperação veio no ano seguinte, com O Resgate do Soldado Ryan. Mais uma vez Spielberg utilizava o tema da segunda grande guerra, revelando a sensibilidade do diretor de origem judaica com o tema. Esta ligação de Spielberg com a segunda guerra é forte, já que a avó de Spielberg sobreviveu a um campo de concentração na Polônia, e o pai serviu o exército durante a guerra, no sudeste asiático. Por este filme, Spielberg foi premiado com um segundo Oscar de melhor diretor.[7]

O longa seguinte, A.I. – Inteligência Artificial, não agradou muito a crítica, mas foi bem recebido pelos fãs do diretor. No ano seguinte em 2002, Spielberg se recuperou com Minority Report e Prenda-me se For Capaz, aclamados pela crítica e pelo público.[10][11] Seus lançamentos seguintes, O Terminal, de 2004 e a ficção científica Guerra dos Mundos de 2005, dividiram as opiniões dos fãs e críticos, sendo que ambos concordaram que o segundo foi abaixo do que se esperar de um diretor do porte de Spielberg. Ainda em 2005, Steven Spielberg, continuando a alternar entre blockbusters e produções consideradas mais “sérias”, com grandes temas, lançou Munique, sobre a caçada aos assassinos de onze atletas da delegação israelense durante os Jogos Olímpicos de 1972. Por este filme, foi indicado ao Oscar de Melhor Direção.[7]

Spielberg também obteve sucesso como produtor. A lista é extensa, mas alguns dos filmes mais conhecidos são: Poltergeist (1982), Gremlins (1984), Os Goonies (1985), a trilogia De Volta Para o Futuro e MIB – Homens de Preto (1997).