Filme Minha Vida em Marte
Assista ao filme Minha Vida em Marte, Fernanda (Monica Martelli) está casada com Tom (Marcos Palmeira), com quem tem uma filha de cinco anos, Joana (Marianna Santos).
O casal está em meio ao desgaste causado pelo convívio por muitos anos, o que gera atritos constantes. Quem a ajuda a superar a crise é seu sócio Aníbal (Paulo Gustavo), parceiro inseparável durante a árdua jornada entre salvar o casamento ou pôr fim a ele.
Link do vídeo: Minha Vida em Marte
E o mais importante, a data de lançamento será em: 27 de dezembro de 2018
Criador(es): Susana Garcia
Elenco: Mônica Martelli, Paulo Gustavo, Marcos Palmeira mais
Gênero: Comédia
Nacionalidade: Brasil
SINOPSE E CRÍTICA
Em Os Homens São de Marte…E É Para Lá que Eu Vou! (2014), Fernanda (Mônica Martelli) era uma mulher beirando os 40 anos, em crise por não ter encontrado um amor.
Nesta sequência, Minha Vida em Marte (2018), os problemas acima de tudo são de outra ordem, uma vez que o casamento com Tom (Marcos Palmeira) vai de mal a pior.
Além disso a ausência de sexo, tensões cotidianas e toda sorte de contratempos para a manutenção de um relacionamento estabilizado.
Não há, propriamente, o ímpeto de tentar entender esse colapso, devido aos seus motivos ou mesmo absorver os efeitos e ceder aos indícios constantes do fim. Promovendo uma mudança que passa invariavelmente pela separação.
Ainda mais que é dirigida por Susana Garcia – irmã de Mônica e responsável, também, pela condução do monólogo que inspirou o longa-metragem.
Essa trama se contenta em enfileirar situações pertencentes ao itinerário mais ou menos comum dos rompimentos, mas sem aprofundar-se.
Além disso obteve uma mudança significativa na estrutura, comparando com o exemplar antecessor, é o tamanho da participação de Aníbal (Paulo Gustavo), sócio e melhor amigo de Fernanda.
Se antes ele surgia regularmente para oferecer contrapontos e ser uma espécie de olhar lúcido/externo que ajudava a parceira a entender melhor as circunstâncias das quais ela não tinha distanciamento suficiente. Agora ele é uma constante, coadjuvante quase onipresente.
É compreensível que a realizadora queira aproveitar o talento cômico singular do ator, e claramente são dele as tiradas mais engraçadas, valorizadas por uma verborragia bem característica.
Todavia, o efeito colateral indesejado é o eclipse da figura principal.
Fernanda, antes capaz de extrair graça de seus dilemas sentimentais, agora fica reduzida a uma figura resmungona.
Enquanto que oscila entre reclamações de toda ordem e celebrações falsas da capacidade terapêutica de programas alternativos.
Além disso divide os dias no campo ou o relaxamento na instância paradisíaca centrada nos ensinamentos de ioga.