FILME BOHEMIAN RHAPSODY

FILME BOHEMIAN RHAPSODY

Assista ao filme Bohemian Rhapsody, Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello) mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen, durante a década de 1970.

Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas.

Link do vídeo: Bohemian Rhapsody

 

Data de lançamento 1 de novembro de 2018 (2h 15min)
Direção: Bryan Singer
Elenco: Rami Malek, Gwilym Lee, Lucy Boynton mais
Gêneros: Biografia, Drama
Nacionalidade: EUA

Sinopse

Há dois Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody. Um deles, o homem, é observado displicentemente pelo cineasta Bryan Singer, acessado com atenção e sensibilidade apenas circunstancialmente, o que leva a um painel humano quebradiço e insuficiente.

O outro, a lenda, o gigante eternizado por sua impetuosidade artística, é desenhado mais acuradamente, com, inclusive, um senso estético mitificador em momentos capitais.

Depois da abertura apoteótica, novamente vista à frente e por outros ângulos, o filme retrocede temporalmente para acompanhar o começo, com um solitário vislumbre do protagonista vivido por Rami Malek.

Na labuta no aeroporto. Sem demora, ele aproveita uma oportunidade e se torna vocalista de banda, ascendendo junto com Roger Taylor (Ben Hardy), John Deacon (Joseph Mazzello) e Brian May (Gwilym Lee).

O roteiro vai empilhando situações importantes, sem deter-se demoradamente em algo particularmente.

Em Bohemian Rhapsody sobressai o esforço diretivo para mostrar o Queen como um conjunto formado de quatro personalidades interdependentes profissionalmente.

Mercury é a grande vedete, o catalisador dessa história de sucesso, mas, mesmo sem dar espaço às intimidades dos demais integrantes, existe a perceptível vontade de não deixa-los de lado.

As discordâncias familiares, as polêmicas quando o cantor se assume homossexual, as controvérsias como um todo são abordadas com bastante insegurança, não escondidas, mas parcamente aprofundadas.

Prevalece a sensação de flagrante impotência diante de tanto material.

O roteiro não escolhe um ponto de convergência ou partida, buscando encarar por diversos prismas uma personalidade rica e magnética como a do vocalista de uma das bandas mais famosas do rock.

Essa tentativa de abrangência acaba fazendo com que o todo careça de densidade dramática e frequentemente soe bem genérico.