Motorola e Discovery estreiam com o reality show Desconectados
Motorola e Discovery apresentam o programa Desconectados – Um Desafio Motorola. O reality show conta com três personagens desafiados a viverem sem smartphones e também sem conexão à Internet. O conteúdo vai ao ar no dia 27 de março, às 23h40.
Uma argentina, um brasileiro e uma mexicana. Com abstinência do celular e desconectados da internet, mas estimulados a concluir seus compromissos diários.
Além dos três participantes, o programa do canal Discovery também conta com a participação especial dos neurocientistas Andrés Rieznik e María Eugenia López, que nos ajudam a compreender as reações dos participantes.
O desafio surgiu como parte da campanha Phone-Life Balance, plataforma global da Motorola que incentiva o uso inteligente e equilibrado do smartphone e da tecnologia.
A iniciativa Phone-Life Balance foi lançada com um estudo mundial realizado a pedido da Motorola, em parceria com a Dra. Nancy Etcoff, especialista em Comportamento Mente-Cérebro e Ciência da Felicidade pela Universidade de Harvard, além de psicóloga do Departamento de Psiquiatria do Hospital Geral de Massachusetts.
O objetivo foi investigar comportamentos e hábitos de utilização do celular de diferentes gerações para entender o impacto do smartphone nas relações do usuário com outras pessoas e com o ambiente físico e social.
“Como criadores do primeiro telefone celular da história, nos sentimos responsáveis por esta reflexão. Por meio do conceito Phone-Life Balance, queremos que os usuários usufruam dos benefícios desta tecnologia, sem que ele se torne o centro de suas vidas. Nossa proposta é que a partir de um uso mais equilibrado do smartphone, todos possam se reconectar com o que mais importa para cada um”, comenta Renata Altenfelder, diretora global de Brand marketing da Motorola.
Rieznik, que também é doutor em física, alerta: “Algo que se passa com todos nós quando usamos o celular é que deixamos de exercitar partes do cérebro que antes utilizávamos mais frequentemente, como por exemplo o senso de direção e navegação”.
O neurocientista destaca que ainda há muitas coisas que atualmente podem ser feitas sem nosso celular: “Este experimento social também demonstra que o fato de estar desconectado nos permite nos reconectarmos com nosso entorno e as pessoas à nossa volta. A questão é chegar a um ponto razoável para não fugir dos benefícios do contato interpessoal”, completa Rieznik.